CRISTIANISMO

 

 

 

 CRISTIANISMO do Grego (Xpiotóç, Christós, Messias) trata-se de uma fé da corrente Abraâmica monoteísta. A fé cristã acredita que Jesus filho de Deus messias anunciado pelos profetas ao povo Hebreu. Deus mesmo feito homem mostra a verdade do reino dos céus e traz a salvação da humanidade. Assim a religião Cristã é constituída pelo Catolicismo criado em1054 depois do Grande Cisma do Oriente, e o Protestantismo que surgiu depois da reforma do séculoXVI, (ver Reforma Protestante ) no entanto o protestantismo é depois ramificado por denominações cristãs ( evangélicos etc...).Jesus sofreu as amarguras da vida deixando um legado que abre o coração da humanidade na expectativa de uma fé firme na convicção dos valores contidos de uma vida virtuosa.

Chama-se á mensagem de Jesus o Evangelho. O cristianismo se iniciou como uma seita judaica e, como tal, da mesma maneira que o próprio judaísmo ou o islamismo é classificada como uma religião abraâmica. Após se originar no Mediterrâneo Oriental, rapidamente se expandiu em abrangência e influência, ao longo de poucas décadas; no século IV já havia se tornado a religião dominante no Império Romano. Durante a Idade Média a maior parte da Europa foi cristianizada, e os cristãos também seguiram sendo uma significante minoria religiosa no Oriente Médio, Norte da África e em partes da Índia. Depois da Era das Descobertas, através de trabalho missionário e da colonização, o cristianismo se espalhou para as Américas e pelo resto do mundo. O cristianismo desempenhou um papel de destaque na formação da civilização ocidental pelo menos desde o século IV. 

                 

No início do século XXII o cristianismo conta com entre 2,3 bilhões de fiéis representando cerca de um quarto a um terço da população mundial, e é uma das maiores religiões do mundo. O cristianismo também é a religião de Estado de diversos países. O cristianismo desempenhou um papel de destaque na formação da civilização ocidental pelo menos desde o século IV. No início do século XXI o cristianismo conta com entre 2,3 bilhões de fiéis, representando cerca de um quarto a um terço da população mundial, e é uma das maiores religiões do mundo. O cristianismo também é a religião de Estado de diversos países. O cristianismo acredita na Igreja (ekklesia), palavra de origem grega que significa "assembleia", entendida como a comunidade de todos os cristãos e como corpo místico de Cristo presente na Terra e sua continuidade. As principais igrejas ligadas ao cristianismo são: a Igreja Católica, as Igrejas Protestantes e a Igreja Ortodoxa. 

               

 

As formas de culto do cristianismo envolvem oração, leitura alternada de salmos ou de passagens bíblicas tais como as de livros do Antigo Testamento, os Evangelhos, as Espitolas e/ou o Apocalipse. Cantam-se hinos a Deus, o Pai, Jesus ou ao Espírito Santo e aos anjos e santos entre católicos romanos, episcopais e ortodoxos. (A cerimônia da eucaristia é praticada diariamente ou semanalmente por católicos, luteranos, episcopais ou anglicanos e ortodoxos). Já a equivalente Ceia do Senhor pratica-se mensal, trimensal ou anualmente por diversas igrejas entre os protestantes. Sermões são pregados pelo sacerdote, pastor, ancião, ministro ou outros líderes. A maioria das denominações cristãs consagra o Domingo como dia de culto.

 

Há denominações que consideram o Sábado dia santo de guarda, entre elas Baptistas do Sétimo Dia, Adventistas, Igrejas de Deus (7.o dia) e Judeus Messiânicos. Este último grupo, embora não seja cristão, guarda semelhança com o cristianismo, pois crê em Yeshua (Jesus) como sendo o messias profetizado na bíblia hebraica. A devoção e oração individual ou em grupo nos outros dias da semana também são encorajadas. Igrejas como a Luterana, a Metodista, a Presbiteriana e a Episcopal/Anglicana que administram batismo a recém-nascidos também adotam a confirmação quando a criança tem mais entendimento para assumir a responsabilidade pela sua religiosidade.

 

Batistas, Adventistas, Pentecostais e outros optam por uma dedicação do bebê ao Senhor e só batizam quem é maduro o suficiente para decidir por si mesmo que querem realmente abraçar a fé.Segundo a religião judaica, o Messias, um descendente do Rei Davi, iria um dia aparecer e restaurar o Reino de Israel. Na Palestina, por volta de 26 d.C., Jesus Cristo, nascido na cidade de Belém na Galileia começou a pregar, sendo aclamado por alguns como o Messias. Jesus foi rejeitado, tido por apóstata pelas autoridades judaicas. Foi condenado por blasfêmia e executado pelos romanos como um líder rebelde. Seus seguidores enfrentaram dura oposição político-religiosa, tendo sido perseguidos e martirizados, pelos líderes religiosos judeus, e, mais tarde, pelo Estado Romano. Com a morte e a suposta ressurreição de Jesus, os apóstolos, principais testemunhas da sua vida, reúnem-se numa comunidade religiosa composta essencialmente por judeus e centrada na cidade de Jerusalém. 

             

 

Esta comunidade praticava a comunhão dos bens, celebrava a "partilha do pão" em memória da última refeição tomada por Jesus e administrava o batismo aos novos convertidos. A partir de Jerusalém, os apóstolos partiram para pregar a nova mensagem, anunciando a nova religião inclusive aos que eram rejeitados pelo judaísmo oficial. Assim, Filipe prega aos Samaritanos, o eunuco da rainha da Etiópia é batizados, bem como o centurião Cornélio. Em Antioquia, os discípulos abordam pela primeira vez os pagãos e passam a ser conhecidos como cristãos. Paulo de Tarso não se contava entre os apóstolos originais, ele era um judeu fariseu que perseguiu inicialmente os primeiros cristãos.

Esta comunidade praticava a comunhão dos bens, celebrava a "partilha do pão" em memória da última refeição tomada por Jesus e administrava o batismo aos novos convertidos. A partir de Jerusalém, os apóstolos partiram para pregar a nova mensagem, anunciando a nova religião inclusive aos que eram rejeitados pelo judaísmo oficial. Assim, Filipe prega aos Samaritanos, o eunuco da rainha da Etiópia é batizados, bem como o centurião Cornélio. Em Antioquia, os discípulos abordam pela primeira vez os pagãos e passam a ser conhecidos como cristãos. Paulo de Tarso não se contava entre os apóstolos originais, ele era um judeu fariseu que perseguiu inicialmente os primeiros cristãos.

 

Outros autores entendem a ruptura com os ritos judaicos mais como uma consequência da expansão do cristianismo entre os nãos judeus do que como sua causa. Estes invocam outros fatores e características como causa da expansão cristã, por exemplo: a natureza da fé cristã que propõe que a mensagem de Deus destina-se a toda a humanidade e não apenas ao seu povo escolhido; a fuga da perseguição religiosa empreendida inicialmente por judeus conservadores, e posteriormente pelo Estado Romano; o espírito missionário dos primeiros cristãos com sua determinação em divulgar o que Cristo havia ensinado a tantas pessoas quantas conseguissem. A narrativa da perseguição religiosa, da dispersão dela decorrente, da expansão do cristianismo entre não judeus e da subsequente abolição da obrigatoriedade dos ritos judaicos pode ser lida no livro de Atos dos Apóstolos. De resto, os cristãos adotam as regras e os princípios do Antigo Testamento, livro sagrado dos Judeus.

 

Carlos Navarro